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Sexta-feira, 19 de Maio de 2006

Da Vinci Code - Finalmente o filme

   Boas,

Ontem fui à estreia do Código da Vinci. Confesso que não me surpreendeu.

Apesar de estar absolutamente fiel ao livro, a perspectiva de Ron Howard é bem mais apagada do que a que percepcionei ao ler o livro. Imagino o Langdon  como um apaixonado pela sua causa, um aficcionado do mundo histrórico-religioso. Apesar de não se tratar de uma personagem efusiva, transparece entusiasmo, curiosidade e através dele Dan Brow consegue suscitar suspense no leitor.

No filme, e embora de ínicio não concordásse com a escolha de Tom Hanks para o papel de Langdon, tenho que adimtir que este captou bem o "traje" da personagem mas faltou-lhe a essência.

Na realidade este é o apontamento que melhor descreve o filme, falta de essência. Aquele que se esperava ser o filme do ano apresenta-se morno, cinzento, apagado. Falta-lhe vida e emoção.

Não quero dizer que não seja um bom filme, apesar de algumas falhas denotadas a nível técnico, o elenco é de luxo (de reassalvar o desempenho de Ian McKellen na pele de Sir Leigh Teabing). e trata-se sem dúvida de uma grande produção, mas na minha opinião a reprodução em imagem ficou aquém dos sentidos despertos pela leitura do livro.

O melhor: Está fidedigno ao livro, sem invenções nem surpresas.

O Pior: Precisamente, a pouca capacidade para surpreender. Não suscita grandes emoções no expectador.

 

Classificação final (de 1 a 5): 3*

 

 

Quinta-feira, 18 de Maio de 2006

Benvindos ao meu cantinho

Um espaço irrequieto mas tranquilo, intempestivo mas sossegado, irreverente e inquiento, silencioso mas fervilhante.

Enfim, apresento-vos a antagonia do meu reflexo neste espaço criado para simplesmente dizer o que me vai na alma.

Aqui tudo muda. Não há temas preponderantes nem constância. Há a variação de estados de espírito, de objectivos de acordo com as várias fases da vida, com as sensações, com a lua, com o despertar, enfim, de acordo com o que nos influencia, ou seja, tudo.

Assim espero que um destes estados de espírito, a monotonia, pouco ocupe neste cantinho e que cada fase quebre rotinas e amarras e traga sempre uma sensação nova a quem o visita.

Sejam Benvindos!